Desde o dia 15 de março com as portas das casas de entretenimento fechadas no Espírito Santo para combater a disseminação da Covid-19, os profissionais da área de eventos estão completamente parados. Embora muitas pessoas tenham aderido ao modelo home office, tá aí um setor que mesmo assim ficou inoperante. Afinal, a recomendação dos órgãos de saúde é fazer o isolamento social e quem puder, ficar em casa. E como sabemos, o ramo de entretenimento foi o primeiro a fechar as portas, sem previsão de retorno.
Diante desse cenário, muitos trabalhadores que dependem diretamente ou indiretamente do entretenimento ficaram sem renda, como garçon, barman, holding, técnico de luz e som, baleiro, caixa… Pensando nessas famílias, empresários capixabas do ramo de eventos deram as mãos e criaram o projeto ‘O Rock Não Pode Parar’. Uma verdadeira união de diversão e solidariedade.
O projeto consiste em uma animada tarde de shows no Embrazado, neste sábado, (2) com o axé de Marcus Rauta vencedor da ‘Mais Brava Banda do Verão’ e o funk do DJ Bero Costa, a partir das 15 horas. Mas você deve estar se perguntando “Como assim? Vai mesmo ter festa no Embrazado e a casa vai abrir ao público?”
É aí que entra a inovação dos sócios Rodrigo Antunes, Luciano Reis e Dudu Pagani. O evento será conduzido pela jornalista Chris Lemos no palco do Embrazado com os devidos cuidados, seguindo todos os protocolos de higienização e distanciamento social, porém o público irá acompanhar as apresentações em casa.
O projeto ‘O Rock Não Pode Parar’ será transmitido pelo canal do Jornal Online Folha Vitória no Youtube. Além disso, o internauta também poderá acompanhar a transmissão pelo Instagram do Folha Vitória e pela página do Folha Vitória.
Por meio do aplicativo de transferências Pic Pay, o internauta poderá fazer doações em dinheiro e, também, adquirir uma camisa do projeto feita em parceria com Gritaah, empresa de confecções personalizadas. Todo valor arrecadado será revertido em cestas básicas que serão direcionadas aos profissionais que fazem parte de toda cadeia artística. E aí, bora vestir essa camisa?
