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– Você sabe que lá na minha casa minha mãe sempre teve. Eu acompanhava ela nas consultas, era adolescente, e o médico dizia: Você vai ter que ficar toda hora cuidando e fazendo ultrassom para acompanhar.
Em seguida, Patrícia explicou que acabou sendo diagnosticada após anos e também toma remédios para tratamento.
– Quando comecei a trabalhar, virei profissional e apresentava o jornal, minha mãe ia fazer a consulta dela e ele volta e meia falava: Fala para a Patrícia que estou vendo o pescoço dela, para ela dar uma checadinha. E não é que, anos depois, também tenho e tomo esse remedinho de jejum. Tem um fator genético envolvido aí.