“Realmente deseja seguir? Este perfil publicou repetidamente informações falsas” é o que novos fãs de Regina Duarte, atriz e ex-secretária de Cultura do governo Jair Bolsonaro (PL), visualizam ao tentar seguir a artista.
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A medida foi tomada após a atriz publicar fake news de forma constante, além de conteúdo preconceituoso e que instigava o ódio a minorias ou que põem em dúvida a lisura do processo democrático brasileiro.
Ainda no mês de fevereiro, Regina realizou publicações que desacreditavam a situação do povo yanomami em Roraima. Em tom de ironia, a atriz postou “infância desamparada, um povo criado a mandioca, feijão, verduras e peixe”, colocando em dúvida a situação de desnutrição do povo indígena.
Também no Instagram, a ex-secretária se aproveitou da visibilidade de mais de 2,9 milhões de seguidores para descredibilizar a eficácia das vacinas contra a covid-19, se dizendo contra a obrigatoriedade e que confiava mais no próprio sistema imunológico do que em medidas preventivas.
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Na mesma rede social, a artista fez postagens ofensivas à comunidade LGBT, utilizando linguagem transfóbica “É possível que este meu post possa ‘estar sendo’ desrespeitoso com os-as ‘todes’ do nosso Brasil?”, e completou “só têm duas opções quando precisam de cuidados médicos, urologista ou ginecologista”.
A atriz ainda compartilhou teorias da conspiração em que insinuava que a eleição do atual presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) faria parte de um conluio entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Todas estas postagens (para citar algumas) culminaram na punição da atriz por parte da rede social, por não seguir as diretrizes da comunidade.