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A nave louca do Big Brother Brasil 16 está prestes a decolar e Pedro Bial já está pronto para viver 24 horas o confinamento, mas fora da casa. Em entrevista ao jornal O Dia, o jornalista, que apresenta a atração desde 2002, contou que fica totalmente envolvido com o programa:
– Eu tenho que mergulhar, a única fórmula é imersão total. Eu só faço isso durante três meses. É difícil, para mim, ler, engatar num livro. A minha literatura vira o BBB.
E continuou dizendo:
– Me envolvo até a raiz dos cabelos. E é muito estimulante intelectualmente, fico com a cabeça ágil, desperta um monte de ideias, de lembranças, mexe com memórias, é um caldeirão pop.
Na décima sexta edição do programa, Bial teve um envolvimento ainda maior, já que participou da fase da cadeira elétrica para a escolha dos brothers e sisters:
– Este ano participei mais ativamente da última peneira, na chamada ‘cadeira elétrica’. Enquanto a equipe fazia a entrevista num salão do hotel, eu estava num quarto ao lado assistindo no monitor, ouvindo tudo e falando com o (diretor Rodrigo) Dourado pelo ponto. Adorei, achei muito legal. Mas também acho bom chegar meio no susto, imediatamente antes de começar, para ter um frescor de espectador. Não quero conhecer muito, não é bom para o meu trabalho conhecer muito quem eles são lá fora, mas sim o que eles vão ser aqui dentro.