Mais uma negativa na vida do Príncipe Harry veio nesta terça-feira, dia 23. Tudo porque o Supremo Tribunal de Londres rejeitou um pedido do antigo monarca para que fosse realizada uma petição pela sua proteção policial na Grã-Bretanha.
A perda do duque de Sussex acontece dias depois que ele e sua companheira, Meghan Markle, foram flagrados e seguidos por paparazzi em Nova York, nos Estados Unidos.
A decisão refere-se ao desfecho do Ministério do Interior de rejeitar o pedido de pagamento privado pela proteção da Polícia Metropolitana quando ele e sua família visitarem o Reino Unido. Os advogados do ministério argumentaram que o ato de contratar policiais como guardas pessoais era impróprio.
No entanto, os advogados de Harry usaram o argumento de que ele e sua família precisavam deste nível de proteção e que o príncipe estava disposto a pagar por isso de forma privada. Para quem não se lembra, em 2020 Harry perdeu sua proteção policial e demais regalais após se afastar das funções como membro real ao lado de sua esposa.
Meses depois, em 2021, o duque e a duquesa se mudaram para a Califórnia, nos Estados Unidos, ao lado de seu filho, príncipe Archie, de quatro anos. Ao retornar ao Reino Unido no mesmo ano, a segurança do príncipe foi comprometida ao deixar um evento de caridade, informou um porta-voz. A partir daí, Harry iniciou seu caso com o objetivo de obter mais segurança em suas visitas ao Reino Unido.
Na época, o porta-voz ainda revelou, de acordo com o The Guardian, que a equipe contratada não poderia dar a proteção necessária ao casal:
– O duque e a duquesa de Sussex financiam pessoalmente uma equipe de segurança privada para sua família, mas essa segurança não pode replicar a proteção policial necessária enquanto estiver no Reino Unido. O objetivo do príncipe Harry tem sido simples – garantir a segurança dele e de sua família enquanto estiver no Reino Unido, para que seus filhos possam conhecer seu país de origem.