Até o fim de 2025 começam as obras no armazém 5 do Porto de Vitória. O espaço, como a Coluna Pedro Permuy, que não é boba nem nada, anunciou com exclusividade em dezembro de 2023, vai virar um complexo cultural multiúso de quase quatro mil metros quadrados. O aparelho, já todo reformado a um orçamento de R$ 15 milhões, deve ser entregue em 2026, como o secretário de Estado da Cultura, Fabrício Noronha, confidencia.
“Estamos fazendo projeto. A gente fechou um termo de cooperação com o
Instituto Pedra, que é um instituto importante de patrimônio, que tem uma
larga experiência de reformas de equipamentos tombados… E eles estão
trabalhando em torno desse projeto”, adianta.
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“Já fizeram uma série de levantamentos. Uma das etapas desse processo era uma conversa com a comunidade do Centro (de Vitória), com a comunidade cultural, para discutir o uso do espaço. Aí teve essa oficina, que foi lá no hub. A gente lotou o auditório de lá e todo mundo deu várias ideias. Tudo isso está contribuindo com o projeto”, complementa.
A obra, ao todo, custará cerca de R$ 15 milhões, como o chefe da pasta estadual também detalha. Mas o investimento para a revitalização das instalações portuárias vai somar mais de R$ 100 milhões entre verba pública, privada e parcerias com empresas terceiras (incluindo o Museu Vale, que vai se instalar no local, como o Folha Vitória também já noticiou).
“(A obra vai custar) algo em torno de R$ 15 milhões. E aí é legal, porque lá a gente vai investir isso, a Vports (administradora do Porto) já investiu R$ 16 milhões, que foi a reforma de todos (os armazéns). Eles já estão reformados, né? Sim. E agora a gente vai dar o recheio dele. A Vale está entrando também, se não me engano, com R$ 30 milhões para o Museu Vale, que é do lado, é o (armazém) 4. E a Findes também terá um espaço no armazém 3, com investimento para isso. Então dá mais de R$ 100 milhões de investimento, todos entre iniciativa privada e pública, governo, Findes e Vale”, memoriza.