Na apresentação da grade de programação da Record para o ano de 2016, Sabrina Sato foi – como sempre – uma das estrelas que mais brilharam. A apresentadora causou frisson desde o momento em que apareceu no tapete vermelho do evento, usando um vestido Versus, braço da grife Versace, com um lado estilo terninho e outro lado mais despojado, no melhor estilo duas caras. Com as pernas irretocáveis de fora, ela já começou dizendo que não se acha assim tão sexy.
– Acho que a mulher brasileira é sexy, mas eu não sou tanto assim. Minha irmã, por exemplo, é mais sexy que eu. Todas as pessoas achavam, na escola, quando éramos menores. Ela só não é famosa.
Sabrina passou então a um balanço de seu programa, o Programa da Sabrina, que faz sucesso nas noites de sábado há quase dois anos.
– Não imaginava tanto carinho da imprensa, do público. Nos consolidamos muito rápido na vice-liderança, não imaginava que nesses quase dois anos ia ter essa audiência tão fiel.
Mesmo com todo o sucesso, a japa mais querida do Brasil continua com os pés no chão.
– Procuro viver minha vida normal, fazer tudo que tenho vontade. Quero comprar uma coisa no mercado, vou. Outro dia entrei numa padaria, para tomar um café e um cara me disse: Nossa, Sabrina, não acredito que você está aqui. Falei, claro, gente, vou tomar café onde? Até porque, a partir do momento que você vira uma pessoa mais esquisita, qual a identificação do público com você? Não pode deixar de sair, beber, beijar, ir num churrasco. Tem que ter momento de assistir filme, relaxar.
E quais os desafios que ela tem pela frente?
– Acho que temos que sempre nos reinventar, aprender com o próximo sem perder nossa essência, adoro pessoas que se reinventam. Como por exemplo ontem, a Lady Gaga no Oscar, deu show, sem estar fantasiada, estava linda, totalmente diferente do que ela fazia antes. Sempre temos que ter coragem de fazer as coisas.