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'Sofri assédio e sinto nojo ao lembrar disso', revela Patrícia Marx sobre época do Trem da Alegria

Aos 42 anos, Patricia relembra como tomou consciência de como deveria se comprar no show business."Eu já fui crescendo e comecei a entender o jogo, daí você tem que jogar"

A cantora celebra 30 anos de carreira Foto: Divulgação

Patricia Marx, que fez sucesso nos anos 1980 no grupo Trem da Alegria, é a entrevistada do “Domingo Show” que vai ao ar no dia 13/11. Em conversa exclusiva com a repórter Lorena Coutinho, a cantora faz revelações bombásticas sobre o mercado fonográfico daquela época.

“Eu tive assédio. Assédio de produtores, assédio de adultos, assédio de diretores de gravadora, de artistas. As pessoas queriam me tocar, me beijar, algumas me beijaram à força”, diz ela. “Falaram coisas chulas pra mim. Senta no meu colo, me dá um beijinho, deixa eu beijar você. Coisas que são invasões do seu corpo e sem permissão. Sinto nojo quando lembro disso”, conta. 

Aos 42 anos, Patricia relembra como tomou consciência de como deveria se comprar no show business.”Eu já fui crescendo e comecei a entender o jogo, daí você tem que jogar. Tem que entrar no jogo, porque você tem que trabalhar. Se você não entrar no jogo, você tá fora, desabafa a cantora, que celebra 30 anos de carreira. 

Com informações do Portal R7.