Começou na manhã desta segunda-feira (12) a venda de ingressos para os shows The Eras Tour, de Taylor Swift, no Brasil. Fãs da cantora disputam entradas para as apresentações da cantora, que acontecem em novembro, no Rio de Janeiro e em São Paulo. A fila de espera online conta com mais de 1,8 milhão de pessoas.
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Quem quiser ver Taylor pessoalmente precisa desembolsar de R$ 190,00 (meia-entrada, Cadeira superior Norte B – Visão Parcial, em São Paulo) a R$ 1.050,00 (inteira, Pista Premium, em São Paulo).
Os shows acontecem nos dias 18, no Rio de Janeiro, e 25 e 26 em São Paulo. A procura pela pré-venda dos ingressos agitaram os fãs de Taylor. As reservas para clientes de um dos patrocinadores se esgotaram em menos de uma hora.
Na bilheteria do Allianz Parque, em São Paulo, fãs enfrentaram uma longa fila, o frio e chão duro para conseguir um ingresso físico.
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A madrugada deste domingo (11) houve confusão por conta dos cambistas. Os fãs da cantora acionaram a polícia para expulsar os integrantes do mercado paralelo do local.
Confusão na fila para compra de ingressos
De acordo com os jovens na fila em São Paulo, os cambistas se aproveitam da forma como o esquema está montado. Três conjuntos distintos de gradis foram instalados para organizar a fila e não atrapalhar os portões do estádio. E é nos bolsões formados entre eles que os cambistas se enfiam.
De acordo com Laís Amanda Alves, que está na fila desde as sete horas da manhã de domingo (11), no fim da noite passada os cambistas ocuparam os espaços tentando furar a fila. No que foram repreendidos pelos fãs, que chamaram a Polícia Militar. A força de segurança teria, então, os feito desocupar o local e ir para o fim da fila.
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Mas não foram quietos. Os fãs contam que a resposta veio com hostilidade. “Foram ameaças de grupos grandes de cambistas. Eles vinham até a fila, falavam que queriam passar na frente e diziam que se a gente não deixasse hoje seria o último dia de nossas vidas”, conta o estudante Luis Felipe Pires.
A jornalista Gabriela Ferreira de Souza, na fila desde a manhã do último sábado, 10, afirma que as pessoas foram deixadas à própria sorte na fila. Ela diz que chamou a polícia três vezes durante a noite, sem sucesso. E que a organização também não atuou.
“Os cambistas começaram a falar que iam marcar o rosto de quem estava reclamando de eles estarem furando fila e iam bater e roubar o ingresso da pessoa que comprasse“, conta.
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Na manhã desta segunda-feira (12), os ânimos pareciam menos exaltados. Mas ainda havia denúncias de atuação ilegal dos cambistas. Inclusive pegando lugar na fila preferencial, para pessoas com deficiência.
*Com informações do Estadão Conteúdo.