O casamento de Titi Müller com o músico Tomás Bertoni terminou de forma super amigável, tanto que os dois até se juntaram recentemente para cuidar da saúde do filho, o pequeno Benjamin, de um ano de idade. E foi nesse clima de falta de sono e companheirismo que os dois abriram o coração sobre o término da relação.
Em seus Stories, a apresentadora disse que tem recebido diversas mensagens de pessoas que também desejam se separar e que ela e Tomás viraram praticamente coaches no assunto.
– A gente [o ex-casal] teve uma leve desconexão durante os últimos meses. Ele não tinha nem assistido meu IGTV até agora, tive que implorar para ele assistir para dar um feedback sobre coisas que ele viveu também. Ele assistiu e me deu um feedback muito interessante que acho muito legal contar aqui para todas as pessoas que têm vindo aqui nos pedir conselho sobre terminar o casamento.
Tomás falou sobre como lidou com a paternidade e o período de puerpério de Titi. Além disso, afirmou que não pretende ser um pai de fim de semana, agora que ele e a apresentadora não irão mais morar na mesma casa.
– Não tem como comparar ao puerpério da mulher, mas é bem assustador o primeiro trimestre para mim. Quem for passar por isso em breve é massa ler sobre. Lembro de uma matéria que a minha mãe mandou sobre como um pai que vive a paternidade intensamente também pode ter queda de hormônio. Eu senti que eu voltei a ser quem eu era a partir do sexto mês do Benjamin. Homem já tem a parada de achar que fraqueza é frescura e de não saber pedir ajuda. Peçam ajuda. Pode ser interessante se preparar para esse momento.
E continua:
– Recebi várias mensagens e esse é um dos motivos que eu não falo da vida pessoal. Tenho muita agonia dessas interpretações. A Titi faz muito bem isso e positivamente. Mas eu não vou ser só um pai de fim de semana. Não vou entrar em detalhes.
Motivo do término
Em entrevista concedida para o podcast: Prazer, Renata, Titi contou que o fim do casamento está muito ligado a falta de libido. E relata:
– Fui uma grávida extremamente tarada mesmo com a pandemia. Meu último trimestre da gravidez foi no início da pandemia. Eu alternava em surtos de ansiedade com as discotecagem louca ali, ficava horas no quarto tocando altas siriricas, porque fiquei com a libido no teto grávida, inclusive, para estimular meu trabalho de parto, eu transei. Eu não considero sexo necessariamente só o que tem penetração. Então, foi um amor lindo que fizemos, que eu considero sexo também. Desde então, a vaca foi para o brejo total, porque eu também tive várias intercorrências na amamentação. Foi um puerpério muito sofrido que a gente foi se ligando cada vez mais como parceiros e amigos.