Viih Tube atualizou os fãs e seguidores sobre como está sendo para ela a segunda maternidade. A ex-BBB deu à luz recentemente ao caçula Ravi, fruto do seu relacionamento com Eliezer. Através das redes sociais, a influenciadora comentou sobre como está se sentindo:
– Hoje faz dez dias que Ravi nasceu. Estou super bem, sem comparações com o puerpério da Lua. Mesmo com tudo o que passei. Estou super bem, super feliz e super grata. Eu só queria ir para casa. Está sendo tudo mais tranquilo. Segundo filho é realmente como falam, é muito mais fácil, tranquilo e leve. Não estou com tanto sono. No da Lua eu só conseguia dormir. Agora os dois estão lá dormindo e eu estou aqui falando com vocês, realmente é outra coisa.
Viih que foi criticada pela sua aparência no pós-parto, mostrou bastante tranquilidade ao falar sobre o assunto:
– Estou feia? Estou. Me deem o direito de estar um pouco feia. Estou dormindo melhor, mas não está lá essas coisas. Tenho uma olheira funda? É o normal da puérpera. Estou sem maquiagem. Mas deem uma relevada, porque é sempre assim: Meu Deus, ela está acabada! Estou, estou acabada. Mas meu glow up vem. Vocês vão ver, me deem um tempo.
Ela também agradeceu as mensagens dos fãs nos momentos mais difíceis que passou:
– Queria agradecer a todas as mensagens quando piorei e fiquei na UTI. Eu não fiquei muito no celular, mas nas vezes que entrava só vi mensagens nas páginas como forças, Viih, se recupere logo. Só coisas boas e pessoas orando por mim, pela minha melhora e pela do Ravi. Então, eu queria agradecer vocês por tanto carinho, por torcerem por nós.
A influenciadora aproveitou estar falando do assunto, para falar que não estava desinformada sobre o parto, e que estudou para estar preparada para qualquer mudança. Ela também afirmou que não havia contraindicações para ela não tentar o parto normal. Começando as explicações, relatou que durante o parto acabou tendo perda de sangue e que essa foi a razão para ter sido encaminhada para a UTI.
– Depois de dezoito meses da primeira cesárea, você pode tentar o parto normal. Eu fiz um acompanhamento do segmento, de onde tem o corte da cesárea, durante os nove meses. Você consegue acompanhar a espessura, se está afinando ou não enquanto a barriga está crescendo. As minhas complicações não tiveram nada a ver com a cesárea anterior. Eu não tinha contra indicação. Não tinha como saber o que ia acontecer ou que poderia dar no meio. Durante a cesárea perdi muito sangue, então foi por isso que acabei parando na UTI.
Ela também deu detalhes sobre como foi o período de internação, onde precisou fazer uma transfusão de sangue e tomar soro:
– Fiquei bem mal, mas bem melhor do que vocês imaginavam. Quando as pessoas liam UTI, pensavam que eu estava à beira da morte. Não estava. Estava bem, mas muito fraca. Tive uma desidratação severa e a minha hemoglobina baixou muito por causa da perda do sangue. Mas deu tudo certo no final.
Viih seguiu explicando que haviam duas situações que a fariam ir para a cesárea: Se o coração de Ravi acelerasse muito e se ela tivesse perda de sangue:
– Se o coraçãozinho dele desacelerasse, eu não ia pagar para ver. Não desacelerou, graças a Deus, mas deu uma comprimida. Se eu perdesse muito sangue também fiquei com medo de ser uma ruptura uterina. Eu não queria pagar para ver. Aconteceram as duas coisas: coração dele deu uma comprimida depois de dezenove horas e eu tive um sangramento, então quis ir para a cesárea.
Ela continuou:
– Não quer dizer que se no seu parto normal houver uma sangrada vai ser o seu útero rompendo. O útero quando dilata, sangra também. É só ir falando com o médico e as enfermeiras. O meu estava um pouco a mais do normal e eu fiquei com medo de ser. Graças a Deus não era, mas não quis pagar para ver. Fiquei tranquila de ir para uma cesárea. Você tem que escolher a sua via de parto levando em consideração que a segurança do seu filho é muito mais importante do que como ele virá ao mundo. O coração comprimir também não é algo super grave, mas ele estava com mais esforço para respirar lá dentro, tanto que nasceu com desconforto respiratório, então quis pagar para ver. Que bom que fui para a cesárea, foi a minha salvação para não dar nada errado.
Assim que o parto iniciou e os médicos abriram sua barriga, a esposa de Eliezer conta que os profissionais entenderam a razão do bebê não estar nascendo de parto normal:
Tive algumas coisas: Uma desproporção cefalopélvica, que é quando a cabecinha do bebê não é proporcional à sua pelve. O meu bebê nasceu gigante. O Eli é enorme, eu sou super pequenininha, e minha pelve é super pequena. A cabecinha não ia passar. E a posição que ele estava era defletido de segundo grau. Também estudei e sabia tudo isso. Quando está em primeiro ou terceiro grau, passa. No segundo, não. Estava tentando sair e não estava conseguindo por conta dessa posição. Quando abriram, que ele saiu, tive algo chamado atonia uterina. Meu útero demorou muito tempo para voltar a contrair, então foi por isso que perdi muito sangue. Conclusão: tiveram coisas que aconteceram durante a posição dele no parto normal, e durante a cesárea. Nenhuma via de parto foi a vilã.