Com receita de R$ 1 bilhão, Coopeavi é a maior empresa de agronegócio do Espírito Santo
O Frigorífico Frisa é a maior empresa do ramo de alimentos e bebidas pela 26ª edição do Anuário IEL 200 Maiores e Melhores Empresas no Espírito Santo, divulgado pela Findes nesta semana. Pelo terceiro ano consecutivo, a empresa conquistou esse reconhecimento. Com receita líquida de R$ 1.57 bilhão, a empresa colatinense está entre os mais tradicionais frigoríficos do país com uma ampla linha de produtos. As unidades de Colatina (ES), Nanuque (MG), Teixeira de Freitas (BA) e Niterói (RJ) empregam mais de 3 mil colaboradores.
Entre as 200 maiores empresas, 14 são do setor de alimentos, e operam como frigorífico e na área de laticínios e cafés. A soma da receita líquida do grupo apresentou uma alta de 20,38% sobre o exercício anterior, alcançando mais de R$ 4,5 bilhões. O lucro líquido foi superior a R$ 87 milhões.
A maior empresa do segmento, a Frisa Frigorífico, tem uma receita que equivale a 34% do total das representantes do ranking e totaliza um ativo de cerca de R$ 536 milhões
Arthur Arpini Coutinho, diretor-presidente do Frisa, ressalta que a trajetória para alcançar resultados significativos não foi fácil, foram necessários muitos anos de trabalho, dedicação e investimento em inovação e nos colaboradores.
“Com mais de 50 anos de mercado, nós priorizamos a nossa qualidade e credibilidade. Contar com uma equipe qualificada, gestão eficiente e busca permanente pela excelência em todos os setores faz do Frisa a empresa que é hoje”, disse Coutinho.
Enquanto a Frisa foi avaliada como a maior empresa de alimentos e bebidas, a WS Naturais foi considerada a melhor do segmento. Com sede em Linhares, a empresa tem uma cartela de produtos integrais, sem conservantes e aromatizantes artificiais.
A história começou com uma receita caseira de granola, que se destacou e conquistou a preferência dos consumidores. Atualmente, a receita líquida está em torno de R$ 19 milhões.
Apesar de 2021 ter sido um ano turbulento devido aos impactos causados pela pandemia da Covid-19, empresas que atuam em setores ligados ao agronegócio apresentaram números satisfatórios. Conheça as que mais se destacaram em alguns setores.
Heringer – Maior empresa do setor Petroquímico e Químico.
Receita líquida: R$ 4.29 bilhões
Executivo: Alfredo Fardin, diretor de Suprimentos e Logística e diretor-técnico e Comercial da Fertilizantes Heringer
A Fertilizantes Heringer atua há 54 anos investindo em pesquisa e tecnologia e oferecendo amplo portfólio de produtos de alta qualidade a seus clientes. Integra o grupo EuroChem, um dos líderes globais do segmento de fertilizantes, que assumiu o controle acionário da empresa em março de 2022.
Rede Hortifruti Natural da Terra – Maior empresa do setor Comércio Varejista.
Receita líquida: R$ 1.53 bilhão
Executivo: Fábio Amorim, CEO da rede Hortifruti Natural da Terra
A história da rede Hortifruti Natural da Terra começou em Colatina, para oferecer às pessoas uma nova forma de comprar frutas, legumes e verduras. Atualmente, é a maior rede varejista de hortifrutigranjeiros do Brasil e conta com 79 lojas em quatro estados: Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.
Casa do Adubo – Melhor empresa do setor Comércio Varejista
Receita líquida: R$ 1.19 bilhão
Executivo: Estevan Bento, diretor de Operações da Casa do Adubo
O Grupo Casa do Adubo, fundado em 1937, em Afonso Cláudio, atua no segmento de comércio varejista de insumos agropecuários, levando serviços de alta qualidade aos agricultores e pecuaristas. Atualmente com mais de 50 unidades e 1.200 colaboradores, localizados em 11 estados, atende às mais diversas culturas.
Coopeavi – Maior empresa da Agricultura e Pecuária
Receita líquida: R$ 1,09 bilhão
Executivo: Denilson Potratz, presidente da Coopeavi
A Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi) é um empreendimento agroindustrial com unidades no Espírito Santo, em Minas Gerais e na Bahia. Fundada em 1964, em Santa Maria de Jetibá, a organização conta com mais de 19 mil cooperados.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória