Abr 2023
23
Stefany Sampaio
AGRO BUSINESS

porStefany Sampaio

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porStefany Sampaio

Baixo investimento e alto retorno são os atrativos da cultura

A propriedade está localizada no município de Pinheiros, norte do estado, e a comercialização será para uma empresa capixaba, iniciativa que deve movimentar a economia local e incentivar a conectividade intersetorial.

No ano passado, os produtores enfrentaram dificuldades para receber os equipamentos comprados por causa dos impactos da pandemia da Covid-19, o que atrasou a chegada das máquinas para a primeira colheita comercial do Espírito Santo. Este fator, levou os produtores a realizarem o investimento de R$ 900 mil em melhorias técnicas para esta próxima safra.

Com foco na produção de grãos e alimentos, a fazenda integra diversos tipos de culturas como feijão, milho, cana-de-açúcar, mamão, café conilon, pimenta, abóbora, bovinocultura e o trigo.

No primeiro plantio, o processo levou de 70 a 80 dias, uma grande vantagem em termos de velocidade de compra e colheita. Devido ao investimento maior em tecnologia, a planta pode se desenvolver e ficar em vigor por mais tempo, podendo prolongar o plantio por mais de 80 dias. A expectativa é de que a produtividade cresça em torno de 50 a 60%.

No primeiro ano, eles colheram entre 2.400 e 2.500 por hectare, cerca de 90 toneladas, enquanto que desta vez esperam colher entre 3.500 e 4.000 por hectare, média de 400 toneladas.

Desta vez, os irmãos Sanders ampliaram a área de cultivo para 120 hectares. “Na primeira etapa, nós plantamos o trigo em 60 hectares e agora vamos dobrar a quantidade de hectares para produzir mais”, disse Arthur Sanders.

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