O momento atual é desafiador e incerto para muitos segmentos da economia. Na contramão, para o mercado imobiliário, a pandemia do Covid-19 acarretou um aquecimento nas vendas de terrenos e casas em condomínios horizontais devido à uma nova percepção de necessidade de moradia.
O que quero dizer com isso? Com as pessoas confinadas em casa já por um longo período de tempo, elas passaram a perceber quão valioso é ter um espaço indoor ou outdoor para as crianças brincarem ou ter um home office confortável, por exemplo.
Ao que parece, estamos vivendo uma reversão do êxodo rural para o êxodo urbano, de maneira natural. As pessoas descobriram que é possível trabalhar à distância, o que facilita o aquecimento do mercado imobiliário, especialmente as vendas em condomínios horizontais, colaborando, dessa forma, com corretores e construtoras, afinal, o capixaba tende a achar longe, locais que nem são tão distantes assim.
O foco das pessoas que procuram por um imóvel para comprar passou, então, a ser o bem-estar e a qualidade de vida que o lar pode proporcionar. Um lugar sossegado, com um ambiente cercado por natureza, ideal para práticas de esportes e atividades ao ar livre, com mais segurança para a família, passaram a ser prioridades na hora de escolher.
Inclusive, todos esses fatores tornaram-se tão importantes quanto a distância desses empreendimentos dos centros urbanos. Para compensar o fator “distância”, os condomínios horizontais procuram facilitar a mobilidade dos seus condôminos e oferecer opções de conveniência próximas ou integradas.
No cenário nacional, segundo uma pesquisa divulgada recentemente pela BRAIN Inteligência Corporativa, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), mesmo com as incertezas geradas pela pandemia, o mercado imobiliário ficou mais aquecido. Em estados como São Paulo, Goiânia e Distrito Federal, a procura e a venda de casas em condomínios horizontais tiveram um aumento significativo.
No Espírito Santo também já existem diversos empreendimentos que ditam esse estilo de vida com foco no conforto, bem-estar e segurança, como é o caso do Alphaville Jacuhy, da construtora Pinheiro de Sá – que é um bairro que cresce em ritmo acelerado para a autossuficiência em Serra, com perspectivas de boas escolas, supermercados, farmácias, entre outros serviços prestados.
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Thiago Abreu