O presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey, afirmou em entrevista à BBC, divulgada nesta quinta-feira, 6, que não consegue prever quando as taxas de juros vão parar de subir no Reino Unido, mas apontou que a expectativa da autoridade monetária britânica é de que a taxa de inflação volte à meta de 2% ao ano por volta do fim de 2024. “Não é possível dizer quando os juros vão cair, porque isso depende de muita coisa que ainda vai acontecer, mas hoje nosso principal objetivo é baixar a taxa de inflação”, disse Bailey.
Economia
Boe/Bailey: não sei quando taxas de juros vão cair, mas inflação volta à meta no fim de 2024
Mais notícias
Mais artigosFolha Business
Com uso de tecnologia, Suzano reduz em 53% os incêndios em áreas florestais no Espírito Santo
A Suzano, maior produtora mundial de celulose, alcançou uma redução histórica de 61% no número de incêndios em suas áreas de plantio em 2024, na comparação com o ano anterior. Somente no Espírito Santo, a queda foi de 53%. O resultado reflete a eficácia das ações de prevenção e combate aos incêndios florestais, mesmo diante […]
Economia
Comércio cresce 0,5% em fevereiro e atinge maior patamar da história
Com os dados divulgados pelo IBGE, o setor do comércio se coloca 9,1% acima do patamar pré-pandemia da covid-19
Operação Stuttgart
Justiça do ES condena empresários à prisão e a devolver R$ 77 milhões
Foi ordenada ainda a perda de bens: um imóvel na Ilha do Boi, outro em Domingos Martins e seis veículos, sendo uma Mercedes-Benz e um Audi
Economia
Marca chinesa apresenta ao mercado carros importados pelo ES
Marca de carros premium começa vendas no país no dia 15, depois de chegar pelos portos do Estado. Grupo Orletti vai vender Jaecoo 7 híbrido plug-in e Omoda E5 elétrico no Espírito Santo
Economia
Trump eleva taxação da China para 125% e reduz de 75 países para 10%
Redução da taxação para 75 países será de 90 dias; medida tem efeito imediato
Economia
Trump anuncia pausa em tarifas recíprocas de 90 dias
Além disso, o presidente americano anunciou, em seu perfil em uma rede social, que a China terá tarifas de 125%, com vigência imediata