Durante uma live em suas redes sociais na última quinta-feira (13), o presidente Jair Bolsonaro criticou a proposta de prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 a informais. Uma das possibilidades discutida é para o pagamento de parcela menores, no valor de R$ 200, até dezembro de 2020.
Para Bolsonaro, mesmo com a redução no valor das parcelas, a continuidade do beneficio levaria a um endividamento do país. “Custa R$ 50 bilhões por mês. E tem gente de demagogicamente acha que ele tem que ser prorrogado indefinidamente (…) É endividamento. Por quanto tempo se aguenta isso? Se eu pudesse dava R$ 10 mil por mês para tudo mundo e ficava todo mundo em casa”, declarou.
Vale lembrar que, inicialmente, o pagamento do auxilio emergencial para trabalhadores informais que tiveram renda afeta pela pandemia seria por três meses, mas o governo ampliou o pagamento em mais duas parcelas.
O ministério da Economia avalia outros projetos para implementação de benefícios de carácter social no governo. Uma delas é o Renda Brasil, que deve agrupar benefícios já existentes e reformular critérios de acesso para atender um número maior de brasileiros.
