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Faz a Conta

por Tamires Endringer

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Seguro, prático e rápido, o processo de assinatura digital de documentos veio para ficar. Essa tendência se fortaleceu durante a pandemia e traz grandes vantagens para as empresas.

Eficiência nas empresas: entenda como a assinatura digital otimiza processos e reduz burocracias

Seguro, prático e rápido, o processo de assinatura digital de documentos veio para ficar. Essa tendência se fortaleceu durante a pandemia e traz grandes vantagens para as empresas, uma vez que dispensa o papel, vale tanto quanto uma assinatura física e ainda torna a gestão de documentos mais eficiente e ambientalmente mais sustentável.

“Com a adoção das assinaturas digitais, podemos agilizar documentações que precisam ser assinadas por mais de uma pessoa. Além disso, ao dispensar o uso do papel, pode-se arquivar tudo diretamente no servidor ou nuvem, o que conhecemos como tecnologia cloud, que aumenta a segurança das informações e também possibilita uma organização mais eficiente para o trabalho”, explica Guilherme Baumworcel, CEO da Rupee, plataforma de tecnologia que gerencia e agiliza tarefas fiscais, tributárias e contábeis.

Além de agilidade, outra característica interessante das assinaturas digitais é o seu caráter tridimensional. Elas incorporam camadas de informação, indicando quem assinou o quê, quando, onde e como, reduzindo assim o risco de fraudes, já que, por meio de uma auditoria, pode-se obter uma trilha segura de metadados, com todas as informações do documento.

“Quase como uma impressão digital, esse tipo de assinatura é uma mensagem codificada única, que permite a vinculação do documento ao assinante e total integridade dos dados, garantindo às empresas muita segurança nos processos contratuais ”, ressalta o CEO. Para isso, é necessário um certificado digital, que assegure a segurança das informações e a autenticidade dos assinantes.

Outra vantagem é que, com a praticidade de poder ser feita em qualquer lugar, a qualquer hora, pelo celular, notebook ou tablet, as assinaturas digitais dispensam não só o papel, como também taxas de envio dos documentos, o reconhecimento de firmas e a gestão de papeladas.

“Tudo isso traz agilidade e diminui burocracia, otimizando o tempo das áreas de gerenciamento jurídico, contábil, fiscal, compras, compliance, entre outras mais diversas áreas das empresas”, finaliza Baumworcel.

Rebalanceamento é a estratégia utilizada pelo investidor para ajustar a carteira de investimentos aos limites previamente estabelecidos para cada categoria do seu portfólio.

Rebalanceamento da carteira de investimentos, opções e revisões

Ao falarmos de diversificação da alocação dos recursos na carteira de investimentos é necessário estabelecer o montante destinado a cada categoria de investimento, de acordo com o perfil do investidor. A diversificação ocorre de acordo com a categoria do investimento, bem como, dentro de uma mesma categoria, entre ativos analisados que contemplem os critérios definidos. Porém, com os resultados das alocações ocorrendo ao longo do processo, ocorre um desequilíbrio entre a meta estabelecida e o portfólio propriamente dito. Daí surge a necessidade de rebalancear a carteira para trazê-la novamente aos limites determinados. Ocorre que as disparidades existentes entre a meta de diversificação e a carteira propriamente dita pode ser significativa, dependendo do cenário encontrado, da conjuntura econômica e das oscilações do mercado. Assim, o rebalanceamento do portfólio pode se dar através da venda de ativos que estão além do alvo determinado, para alocação nos demais produtos ou, através, apenas, de dinheiro novo de aporte, direcionando o novo recurso sempre para a categoria ou ativo mais distante da meta. Importante ressaltar, que a realização do rebalanceamento através da venda de ativos, enseja em pagamento de impostos e taxas, que além de indesejáveis, prejudicam a ação dos juros compostos ao longo do tempo. Desta forma, a opção do rebalanceamento através de novos aportes regulares de capital, apesar de proporcionar um ajuste mais lento para equalizar os percentuais estabelecidos, traz o benefício de não pagar tributos. Outro ponto importante é a periodicidade da realização do rebalanceamento da carteira, que não deve ser constante, evitando girar o patrimônio existente e consequente tributação deste, podendo ser reavaliado anualmente e dentro de uma variação aceitável da meta. O percentual alvo de cada categoria e ativos deve ter uma margem de flexibilidade, não sendo rígido a ponto de trazer desconforto ao investidor, necessitando assim de ajustes em prazos curtos, mas definido dentro de uma faixa, proporcionando maior flexibilidade às variações de preços dos ativos. Além do rebalanceamento também é necessário adequar a distribuição do portfólio à alteração do perfil do investidor, que é comum de acontecer, com o amadurecimento dos investimentos, uma vez que o pequeno investidor adquire mais conhecimento e confiança nas alocações com o tempo.   Pedro Simmer é Administrador com certificação CPA-20, Mestre em Gestão Pública pela UFES, especialista em Finanças, Servidor Público Estadual atuando nas áreas de Planejamento, Orçamento e Gestão e Professor de Planejamento Estratégico e Finanças.