O Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) divulgou, nesta quinta-feira (12), os resultados do terceiro trimestre de 2015. Os números demonstram uma evolução positiva nos primeiros nove meses, refletida no alcance de R$ 121,8 milhões de Lucro Líquido – montante 19,8% maior em comparação ao mesmo período do ano passado. O relatório apontou também que o Patrimônio Líquido do banco alcançou, em 30 de setembro, o valor de R$ 1,14 bilhão, 7,7% a mais do que durante todo o ano de de 2014.
Os fatores que mais influenciaram o desempenho do banco foram as receitas com intermediação financeira, com operações de crédito e de serviços, além do controle de custos operacionais. O Banestes manteve a estratégia de priorizar o crescimento das carteiras de menor risco como a do crédito imobiliário, do crédito consignado e do microcrédito, que evoluíram 43,7%, 7,5% e 7,0%, respectivamente.
Entre janeiro e setembro, o Banestes continuou ampliando a atuação no mercado de cartão de crédito. No período, foram mais de 11,9 milhões de operações realizadas com o cartão Banescard (cartão de débito e crédito de bandeira própria do banco), o que significa uma elevação de 13,7% sobre igual período de 2014, confirmando aceitação do cartão no Estado e fora do Espírito Santo também. O valor transacionado em compras e saques nas funções de débito e crédito atingiu R$ 893,5 milhões – um crescimento de 12,7% em relação aos primeiros nove meses de 2014.
Em agosto, o banco assinou contrato com a First Data, uma das maiores empresas do mundo em serviços e tecnologias de pagamentos, para disponibilizar aos seus clientes a solução de pagamento eletrônico Bin. O acordo visa proporcionar um serviço mais dinâmico, eficiente e simplificado que poderá ser utilizado nos próximos meses.
Nesses nove primeiros meses do ano, o volume de operações bancárias nos canais eletrônicos atingiu 22,76 milhões. Desde o lançamento do Banestes Celular, já foram realizadas 67,54 mil transações por meio desse aplicativo.
Outro fator de destaque no período foram as notas de rating para risco de crédito (escala nacional) emitidas pela Fitch Ratings e LFRating, que se mantiveram inalteradas no período, em “A+” com perspectiva estável e “A+” com perspectiva neutra, respectivamente.