Com dólar a R$4,50, turismo no ES deve ganhar força
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“O capital de risco é a indústria que financia o futuro.” É assim que a Apex Partners enxerga os investimentos em empresas disruptivas que desenvolvem tecnologia e produtos e serviços inovadores. Conheça a perspectiva do crescimento do mercado de capital de risco no Brasil e como a Apex está conectado investidores e empreendedores para desenvolver startups no Espírito Santo e no país.
O tamanho do mercado de capital de risco no mundo se multiplicou na última década– passou de algumas centenas de milhões de dólares para mais de um trilhão de dólares em 2019. No entanto, a maior parte desse volume se concentra na China e EUA, sendo que os americanos investem 10x mais em venture capital do que os brasileiros, em relação ao PIB.
Para Mateus Starling, da Apex Partners, apesar de sermos um mercado de capital de risco pequeno, estamos crescendo em ritmo acelerado, e a melhor forma de projetar o futuro do mercado de capital de risco (ou Venture Capital– VC) no Brasil é olhar o que já vem se consolidando em países desenvolvidos. “Nos EUA, por exemplo, os investimentos em startups predominam nas área de biomedicina e inteligência artificial, enquanto no Brasil ainda fala de soluções tecnológicas para finanças pessoais. Acreditamos que, no Brasil, entramos em um estágio em que o mercado está de olho em iniciativas em saúde, educação e marketing digital.”
O economista também destaca que o nosso cenário macroeconômico é propício para esse mercado: os fatores que levam ao crescimento do VC no Brasil e no exterior são semelhantes. “Com juros cada vez mais baixos, e em alguns países até negativos, investidores estão alocando cada vez mais recursos em capital de risco, que traz retornos mais siginficativos no longo prazo.”
Starling explica, porém, que ainda existem inúmeros desafios no mercado de venture capital brasileiro. Para ele, a maior dificuldade do empreendedor é encontrar investidores, e a grande preocupação do investidor é ter segurança em investir no negócio certo. “A Apex concilia a necessidade das duas pontas. Do lado do investidor, fazemos uma triagem para selecionar ideias viabilizadas e trazemos especialistas para criticar construtivamente o negócio e propor melhorias. Do lado do investidor, unimos investidores alinhados com o propósito e interessados em ajudar a desenvolver o negócio.”
Além disso, outra grande desafio é avaliar e precificar os negócios. Mateus Starling explica que muitas vezes, empresas inovadoras atingem um valor de mercado alto sem ter ter lucro por muitos anos. “Muitas startups trocam o lucro pela aceleração do crescimento. É uma modelo de negócios distinto das empresas tradicionais”, explica.
No processo de desenvolvimento de startups inovadoras, foco da Apex é acompanhar as startups nas rodadas de captação que vão de “Capital Semente” ao “Series A”, que na “regra de bolso” são os estágios iniciais de um ciclo que se encerra com a abertura de capital da empresa. Esses estágios são os de maior risco, mas ao mesmo tempo proporcionam o maior potencial de retorno.
Na rodada de Capital Semente, empresas com valor de mercado de R$10 milhões a R$30 milhões buscam aportes financeiros de R$ 1 milhão a R$ 3 milhões. Neste momento a empresa tem indicadores sólidos que seu produto é aceito pelo mercado e já encontra seus primeiros usuários, ao mesmo tempo que está construindo uma tecnologia robusta para escalar.
Já no Series A, a empresas com valuation de R$40 milhões a R$150 milhões buscam aportes de R$5 milhões a R$12 milhões, e já possui uma receita mensal de seis dígitos. Nessa rodada, o time pode contratar diretorias e gerências e tem a habilidade provada de gerir e atrair grandes talentos.
Hoje, uma das empresas parceiras da Apex na área de venture capital é a Spark Fluvip, empresa de marketing digital que com cinco anos de existência, já se tornou líder no seu segmento e já já atendeu empresas como Uber, Itaú, Ford e Natura. Com essas e outras iniciativas, a Apex se destaca no Espírito Santo como única empresa que realiza operações de investimento em empresas inovadoras de maneira estruturada, já tendo captado mais de R$ 25 milhões para as empresas parceiras.
Com 25 anos de impacto social por meio da tecnologia, a Recode recebe novos conselheiros consultivos com a expectativa de entregar ainda mais mudanças e resultados.
Entre os novos executivos que se juntam ao time de Rodrigo Baggio, fundador da recode e a CEO, Luisa Ribeiro, estão Marcus Buaiz, presidente da Spark, Roberto Sallouti, presidente do BTG Pactual, Rodrigo Xavier, ex CEO do Bank of America.
Em 2019, a Recode alcançou a marca de 1.158 centros de empoderamento digital e 2.639 educadores, que atendem 52mil pessoas em nove países.
“A marca do líder”. O Folha Vitória está de cara nova: jornal online líder absoluto em audiência, com 31,7 milhões de visitas mensais, está lançando uma nova identidade visual que mescla o verde e o azul, lembrando a logomarca da TV Vitória.
O Grupo Domingos Martins está com processo seletivo aberto. O GDM é uma instituição estudantil, liberal, empreendedora e capixaba, que atua desde 2014 no estado. Formada por voluntários com o objetivo de desenvolver lideranças que impactem a sociedade capixaba, por meio de palestras, seminários, workshops e ações sociais. Inscrições: http://bit.ly/Gdm2020
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória