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O plano de retomada da economia capixaba: uma série de ações do Governo Federal em 2020 e 2021 vão aquecer a economia do Espírito Santo em um momento de retomada, com privatizações, atração de investimentos e geração de emprego. Os avanços na privatização do Porto de Vitória; investimentos no Porto de São Mateus e a venda de imóveis da União são os destaques. Para entender mais sobre o assunto, conversamos com Márcio Furtado, superintendente da Secretaria de Patrimônio da União no ES.
Segundo Márcio Furtado, superintendente da Secretaria de Patrimônio da União no ES, a venda de imóveis da União deve acelerar no Espírito Santo ainda em 2020 devido à lei nº 14.011, que agiliza e moderniza o processo de venda de ativos do Governo Federal.
“Antes, não era fácil vender propriedades do Governo Federal. Isso ocorria apenas um caso ou outro muito específico.” explica Márcio. Ele ainda afirma que as vendas serão feitas de forma sistemática: “Vamos realizar vendas dos imóveis através de concorrência pública e com participação de corretores de imóveis. Nossa expectativa é levantar R$100 milhões no Espírito Santo até 2022.”
Ainda no âmbito de venda de ativos, Márcio afirma que a Codesa, empresa que administra o Porto de Vitória, está em estágio acelerado de desestatização e deve ser finalizado no primeiro semestre de 2021. Para ele, a desestatização e os novos investimentos no porto da capital trazem ganhos para a economia capixaba. “A Codesa parece um museu em comparação com portos privados. Tem mão-de-obra demais e tecnologia de menos”, diz Furtado.
Além disso, a exploração do Porto de São Mateus, autorizada pelo Ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, será o maior projeto logístico do atual Governo. As obras devem ser iniciadas em Outubro e incluem geração de energia independente, ferrovia e duplicação da rodovia federal. “Esperamos investimentos na ordem de R$20 bi e geração de 10 mil empregos”, finaliza o superintendente do SPU.
Em 2019, o Brasil bateu recorde nos últimos cinco anos do número de fusões e aquisições de empresas (M&A na sigla em inglês). Foram 1.037 transações realizadas, o que representa um crescimento de 23,7% em relação a 2018. Apesar de soar como assunto estritamente de interesse empresarial, há vários impactos sociais positivos a destacar.
Primeiro, aquisições contribuem para a qualificação profissional, pois expõem as equipes a novos estilos de gestão, promovem o compartilhamento de know-how e melhores práticas. Criam ainda oportunidades de intercâmbio profissional e mobilidade.
No campo econômico e social, a injeção de liquidez dos vendedores faz a roda do capital girar. Os recursos da venda são reinvestidos em novos negócios, empreendimentos e até em projetos sociais, o que gera empregos e desenvolvimento.
Além disso, aquisições podem levar a ganhos de eficiência e escala, que se repassados, reduzem o preço ao consumidor final. O M&A pode também salvar negócios em insolvência, garantindo sua sobrevivência e a manutenção dos empregos.
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