Desde que iniciou seu programa de transformação digital iNO.VC em 2021, a ArcelorMittal ampliou sua atuação no ecossistema de inovação do Espírito Santo e em outros estados brasileiros onde atua. O programa nasceu com o objetivo de conectar startups, empresas e parceiros aos desafios e oportunidades de negócios da companhia e os projetos desenvolvidos renderam ganhos significativos de produtividade, segurança e sustentabilidade. Em 2023, o ganho financeiro acumulado com inovação deve chegar à marca de US$ 36 milhões (R$ 170 milhões na cotação atual) desde o início do projeto.
A atuação da ArcelorMittal em torno da inovação no segmento de aços planos- que engloba as unidades de Vega (SC), Pecém (CE), Tubarão (ES), Contagem (MG)- gira em torno de três áreas: o programa iNO.VC, de inovação aberta; a área de ciências de dados; e a área global de pesquisa e desenvolvimento, que possui uma unidade em Vitória.
Em 2019, o programa iNO.VC fortaleceu a estratégia de transformação digital da academia promovendo uma maior conexão da siderúrgica com o ecossistema de inovação- as startups, centros de pesquisa, hubs, academia, entre outros. Desde o início, o iNO.VC promoveu a conexão da ArcelorMittal com mais de mil startups e apoiou o desenvolvimento de 370 projetos de inovação.
“A maior parte desses projetos tem uma ligação muito direta com o chão de fábrica da siderúrgica, mirando ganho de produtividade. Algumas tecnologias como sensores da Internet das Coisas, inteligência artificial e robotização ajudaram a ArcelorMittal reduzir tempo de paradas, prevenir a circulação de trabalhadores em ambientes de risco, prevenir falhas na produção e diminuir riscos ambientais”, afirma Luciana Morgan, gerente de transformação digital da ArcelorMittal.
Ainda na lista de projetos inovadores, estão o teste de um micro-ônibus autônomo para transporte de pessoas e pranchas elétricas para a locomoção de carga e o desenvolvimento de novos processos para utilizar matérias primas com menor pegada de carbono.
Em 2023, a ArcelorMittal espera replicar os ganhos anuais de US$ 12 milhões que teve com as iniciativas de inovação em 2021 e 2022 e acumular um resultado de US$ 36 milhões (R$ 170 milhões na cotação atual) desde o início do projeto. Além do valor financeiro, a siderúrgica também comemora ganhos em segurança do trabalho e sustentabilidade.
“Apesar do retorno financeiro expressivo com inovação, os ganhos vão além do retorno financeiro e de produtividade. Conseguimos resultados relevantes com sustentabilidade e segurança do trabalho que tem valor inestimável para a companhia”, afirma Luciana Morgan.
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