Grupo Águia Branca vai abrir “condomínios de concessionárias” em 4 cidades do interior do Espírito Santo
O Hotel Samba Linhares, antigo Prima Cittá, voltou a funcionar em julho deste ano após um investimento de R$ 1 milhão em reformas. O imóvel foi adquirido pelos grupos EMEC– de obras e serviços– e JB– proprietário da usina Lasa, em Linhares–, por R$ 16 milhões. O empreendimento foi construído pela Lorenge na década passada mas foi tomado pelo Banestes durante o processo de recuperação judicial da construtora. Com o aquecimento do turismo de negócios da cidade, que recebe investimentos bilionários da indústria e do agronegócio, o hotel já registra uma ocupação significativa.
O Hotel Samba Linhares está localizado em um eixo de crescimento da cidade, próximo ao Aeroporto de Linhares– que vai receber voos comerciais ainda neste ano– e ao Shopping Pátio Mix.
O Samba manteve o padrão três estrelas, voltado para o turismo de negócios e conta com 162 quartos distribuídos em 5100 m2 de construção, além de comodidades como academia e restaurante.
Os proprietários apostam que com os investimentos que a Linhares está recebendo, de R$ 3 bilhões, além do Aeroporto com voos de carreira, o fluxo de executivos vai seguir crescendo na cidade, que já tem um déficit de unidades hoteleiras.
“Linhares tem um déficit de quartos principalmente de segunda a quinta-feira. Os finais de semana são menos movimentados, mas a cidade tem recebido cada vez mais exposições e festivais que vão trazer mais fluxo a semana toda”, afirma Fábio Junger, sócio do Grupo EMEC.
O Samba Linhares está aberto desde julho e já registra uma ocupação média de 70%, que é considerada positiva pelos novos proprietários. Eles projetam que até maio do ano que vem, o hotel chegue próximo à lotação máxima.
“A cidade está recebendo grandes investimentos e o Aeroporto vai somar a tudo isso. Os dois grupos que compraram o hotel tem atuação na cidade e vivenciam no dia a dia o seu crescimento”, completa Junger.
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