Abr 2024
2
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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porRicardo Frizera

Ayko vai reforçar presença em São Paulo, Goiás e Ceará em 2024

“A Ayko é um nome moderno que não remete a nenhum serviço específico, como era o caso da VipRede. Essa marca favorece o nosso posicionamento para explorar novos mercados, principalmente em outros estados e no exterior” afirma Giuseppe Feitoza, fundador e CEO da Ayko.

Com o novo nome, a Ayko, também inaugura uma nova estratégia. Ao longo dos últimos anos, a Ayko conquistou uma carteira de clientes com grandes nomes do varejo e da saúde– incluindo alguns dos principais planos e hospitais privados nacionais como Kora Saúde e Athena.

Agora, a companhia está de olho em dois setores que estão adotando tecnologia em velocidade acelerada e são foco das grandes transações ao redor do país: energia e agronegócio.

Os números mostram a magnitude e importância desses setores. Em 2023, PIB do agronegócio somou R$ 2,6 trilhões, de acordo com o IBGE. No mesmo ano, o país registrou o sexto maior volume de investimentos em transição energética, cerca de R$ 170 bilhões, segundo o Governo Federal.

“Muito se fala que o agro é tech. E tendo rodado grandes produtores rurais do país, posso garantir que é verdade”, afirma Feitoza, que garante que até mesmo pecuaristas estão aderindo a softwares de cibersegurança em larga escala.

“Um produtor com grandes contratos precisa manter o sigilo comercial dos termos comerciais, patentes, dados de produção… Qualquer vazamento pode prejudicar o andamento dos negócios”, completa o CEO da Ayko.

Com presença nacional cada vez mais relevantes, a Ayko vai acelerar neste ano a atuação Ceará, São Paulo e Goiás, onde passou a atender usinas de geração de energia, como hidrelétricas, pecuaristas que atendem a multinacionais, cooperativas agrárias e até mesmo bancos e grupos de transporte.

Dentre os nomes estão o Grupo LPCD, que administra fazendas em São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Paraty Energia, Coocafé, Grupo RTE Rodonaves, Teleperformance e o Complexo Industrial e Portuário de Pecém.

Para 2024, a Ayko desenhou um plano de crescimento agressivo, com uma projeção de faturamento 30% maior com relação ao fechamento do ano passado.

 

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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