Bandes e ECO55 firmam parceria para fazer diagnóstico de sustentabilidade em empresas capixabas
O primeiro reality show da televisão do Espírito Santo vai dar início à sua 4ª temporada. Ao longo de três anos, o Espírito Startups concedeu R$ 1,4 milhão em prêmios para iniciativas inovadoras do estado e, neste ano, mais nove startups vão disputar um prêmio de meio milhão de reais. Para muitos projetos que estão querendo escalar, essa é a chance de receber apoio financeiro e visibilidade no mercado. Veja as startups que participaram dessa temporada a seguir.
Como nas últimas temporadas, o Espírito Startups terá nove startups na disputa pelo prêmio. Em cada um dos três primeiros episódios, três empresas se apresentam para os jurados e respondem aos seus questionamentos.
Apenas uma startup de cada episódio segue para a final– onde a grande vencedora será definida.
O prêmio de R$ 500 mil inclui um aporte financeiro de R$ 100 mil da Apex Partners, serviços de consultoria do Hub de Inovação Grupo Buaiz e um pacote de mídia oferecido pela TV Vitória, ambos no valor de R$ 200 mil.
As startups a seguir foram escolhidas por um comitê composto pelo Folha Business, Apex, Hub de inovação do Grupo Buaiz (HUGB), Espírito Hub, BButton, IBEF, Base 27, ACE Ventures, Lab 28 e TecVitória. Foram avaliados critérios como qualidade do modelo de negócios, impacto social, diversidade, nível de escalabilidade e capacidade da equipe de fundadores.
Moddev: a startup desenvolve soluções de e-commerce para ajudar os seus clientes a maximizar o potencial de suas vendas online. A empresa fez uma aposta recente em uma inteligência artificial.
Cafeeiro: nascido em Iúna (ES), cidade que produz alguns dos melhores cafés do mundo, o capixaba Elias Eduardo criou um clube de assinatura de cafés especiais que tem o propósito de educar os usuários sobre a bebida. A Cafeeiro também faz a terceirização de cafés para outras marcas e produz pacotes personalizados para empresas.
Multifidelidade: o fundador da Multifidelidade, Roney Helian, se orgulha de dizer que fundou a “primeira startup capixaba”. Os usuários recebem pontos ao consumir em restaurantes e lojas credenciadas, que podem ser trocados por prêmios dentro da mesma rede. A promessa é gerar recompra e aumentar o faturamento dos estabelecimentos.
Jade: essa plataforma desenvolveu uma trilha educacional gamificada para crianças neurodivergentes, que auxilia pais e professores a superarem desafios de aprendizagem. A startup já foi premiada no Web Summit, maior evento de tecnologia do mundo, e já tem usuários em todos os continentes.
ECO55: a startup do capixaba Guilherme Barbosa ajuda empresas a medirem emissões, sustentabilidade e risco climático de sua cadeia de valor. Medida necessária em uma era em que empresas são cobradas pela redução de seu impacto ambiental.
Clube Unibox: os donos de uma papelaria tradicional enxergaram que esse mercado mudou muito nos últimos anos– e só vai sobreviver quem se adaptar. Por isso, desenvolveram um clube de assinatura mensal para os aficionados em materiais como canetinhas, cadernos e post-its.
MV Gestão: floresta de pé pode dar lucro? Essa startup acredita que sim. A proposta de valor dela é conectar produtores rurais com fundos que estão investindo na recuperação de matas nativas, nascentes de água e outros ativos ambientais. É um mercado global e bilionário.
Supply Maps: um dos principais desafios de pequenas e médias construtoras é comprar insumos com condições atrativas. Essa startup criou uma plataforma digital que conecta fornecedores e consumidores que permite a redução do custo dos materiais de construção por meio de compras coletivas e otimização de processos.
Tokenbase: você já ouviu falar em Blockchain? A startup usa essa tecnologia para criar uma solução de crédito que acaba com taxas de antecipação e aumenta o lucro dos empreendedores.
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