O discurso padrão tem sido o da mudança do comportamento das organizações face os desafios que estão incomodando o mundo empresarial cuja ultima e famosa onda, foi em 2008, oportunidade em que certo presidente do nosso querido Brasil, dizia ser uma “marolinha”. O fato é que essas crises são constantes e se apresentam de forma vigorosa e cruel para empresas e organizações de todos os tipos quando há uma certa fraqueza na liderança e gestão das mesmas.
Se a organização precisa focar a eficácia para a obtenção de resultados realmente significativos, será necessário que o corpo gerencial assuma uma posição mais firme, competente e criativa na execução dos fatores de causas do efeito desejado, ou seja, os indicares de sucesso da organização: Produtividade, competitividade e lucratividade.
O conjunto de falhas da gerência constitui um roteiro simples de habilidades e comportamentos que devem ser observadas pelo líder na sua mobilização e condução dos talentos da organização rumo aos desafios que se apresentam. Ao líder, a missão é de “criar seguidores” para vencer as batalhas dessa guerra com alto conteúdo competitivo.
A organização, seja pública ou privada, precisa desse gestor que transforma as falhas em atributos vencedores. O momento é adequado para a grande revolução no desempenho. Novos governos estão se instalando, e como as empresas, também necessitam de imprimir um novo sistema gerencial, sem falhas, para a obtenção dos resultados que foram prometidos nas campanhas. Como dizia Geraldo Vandré, não dá mais para esperar é preciso fazer acontecer.
Uma nova mentalidade de liderança e não apenas de chefe precisa ser arraigada no seio da empresa. Não dá mais para conviver com os péssimos resultados que estamos vendo por todos os lados, é hora de reagir e determinar o futuro que queremos para nossas empresas, cidades e nosso país.
Referência – veja o Livro – Soluções Técnicas Resumidas – As Falhas Da Gerência – Mauricio Góis De Oliveira
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
