Na verdade, estamos falando de IMPRODUTIVIDADE como efeito indesejável, mas que tem como fatores de causas uma série de pontos negativos (também indesejáveis). Ao longo do tempo os sistemas foram evoluindo e as técnicas e métodos chegaram trazendo a necessidade de maior qualificação técnica das pessoas no ambiente de produção e também nas áreas de apoio.
A questão que levanta, e que se torna altamente prioritária é: Será que, apenas com os conhecimentos técnicos disponibilizados e apreendidos será suficiente para que a produtividade da organização melhore substancialmente? O que está faltando? Especialistas e gurus da gestão moderna são unânimes em afirmar que TUDO VEM DAS PESSOAS (Tom Peters ), e neste ponto, declarações e percepções de pessoas mais próximas da execução nos mostram que muitas vezes, o caráter com inteligência e vontade costuma ser mais importante do que um diploma pendurado na parede.
Enfim, se o caminho oferece esta opção, as pessoas lideradas de forma eficaz e justa podem dar muitos bons frutos, e com certeza irão também ter o direito a um crescimento permanente em termos de conhecimento e títulos de alto nível. A produtividade e lucratividade da empresa agradecem.
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
