A produtividade e LUCRATIVIDADE como efeitos esperados dependem de vários fatores de CAUSAS. Na figura, a representatividade do funil nos leva a considerar a necessidade de filtrarmos os aspectos vitais de causas, cuja denominação corrente está relacionada com a palavra PRIORIDADE – ou seja – a arte de fazer boas escolhas.
Na rotina diária o que manda, infelizmente, são as atitudes do gerente que apaga fogo – o gerente bombeiro – atacando tudo que pode para buscar os resultados preciosos para manter o rendimento da organização e buscar o crescimento. O método, apresentado pelo funil, nos leva a exigir PENSAMENTO organizado, ou seja, não podemos confundir EFEITOS com CAUSAS, não podemos focar os efeitos achando que os resultados serão atingidos por esta atitude (imediatista). É mais ou menos o seguinte: Se o filho vai mal na escola e nos estudos a primeira e péssima atitude de alguns pais imediatistas é o castigo imediato do jovem estudante – será que resolve? Foi feito algum estudo de causas para este baixo rendimento? Na organização é a mesma coisa, pois, normalmente os chefes (não líderes) tem muita pressa e pouco tempo para PENSAR… E você, tem usado a inteligência? Tenha uma boa semana!
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
