O alerta partiu de um grande amigo dos tempos da COIMEX, Vitoriawagen, o jovem Edson Roncato. Entusiasmado como sempre, enviou-me um e-mail com a indicação deste livro sabendo também da minha luta pela QUALIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO que vem sendo empreendida a mais de 30 anos. O livro Carregando o Elefante pode ser baixado gratuitamente no site www.carregandooelefante.com.br . Vamos aos comentários:

Breve introdução ao livro, “Carregando o Elefante”: Não é novidade para nenhum brasileiro que uma série de fatores prejudica o desenvolvimento do país, entre eles: classe política corrupta, inchaço da instituição pública, excesso de burocracia e impostos que amarram a economia. No campo literário, o que certamente faltava para a população em geral era a existência de uma obra que explicasse de forma totalmente clara os problemas enfrentados e, ao mesmo tempo, apontasse soluções viáveis, várias delas bem-sucedidas em diversas partes do mundo. O livro “Carregando o Elefante – Como Transformar o Brasil no país mais rico do mundo”, dos autores Alexandre Ostrowiecki e Renato Feder, cumpre esse propósito.

Com prefácio escrito por Antonio Ermírio de Moraes, um dos maiores executivos do país, “Carregando o Elefante” apresenta importantes detalhes dos processos ineficazes que emperram o crescimento do Brasil e propõe reformas nos mais diversos campos: político, econômico, educacional, carcerário, empregatício, entre muitos outros. O grande diferencial da obra está em sua linguagem clara e na coragem para tratar, sempre de forma muito direta, assuntos espinhosos, como a questão das drogas e do combate ao crime organizado.

De acordo com os autores, as soluções para o Brasil poderiam começar por jogar a ineficaz e complexa constituição federal atual no lixo – “temos hoje um paraíso previsto no papel e um inferno na realidade”, cita a obra – passando pela necessária redução de impostos e a revisão do número de municípios do país.

Para os autores, o país que tem “impostos suecos e serviços públicos nigerianos” precisa urgentemente, também, investir na privatização de vários serviços hoje garantidos pelo governo (a exemplo do que já aconteceu de forma muito positiva com a telefonia) e concentrar eleições por distritos, o que permitiria que os eleitores conhecessem melhor os candidatos de sua respectiva região, estando aptos a cobrar dos mesmos mais resultados.

De acordo com a obra, somente livre de uma série de amarras, o governo poderia trabalhar para efetivamente cumprir seus quatro papéis fundamentais: garantir as liberdades individuais, manter a ordem, proteger pessoas contra a miséria absoluta e garantir qualidade na educação das crianças. VEJA MAIS (faça o download em pdf no site)  WWW.carregandooelefante.com.br

Alexandre Ostrowiecki é administrador pela FGV. Cursou economia na Universidade de Jerusalém e realizou MBA em negócios no IBMEC. Atuou como consultor na área de estratégia de telecomunicações, atualmente trabalha no setor de informática e é articulista na revista Com Shalom.

Renato Feder é administrador pela FGV, mestre em economia pela USP e doutor em administração de empresas também pela FGV. É professor de administração e trabalha em uma grande empresa do setor de informática.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.