Já era de se esperar que dificilmente poderíamos encontrar o Brasil entre os top 10 da Competitividade Global – Ranking do conceituado World Economic Forum. Também já era esperado que a lista dos 10 países mais competitivos fosse constituída pelos tradicionais, ou seja, aqueles países que já vem investindo pesadamente na gestão focada em resultados e portanto a questão da competitividade é apenas uma consequência.
Abaixo trecho do relatório do WEF 2014
Destacamos o trecho do relatório (ver relatório completo no site do WEF), onde a INOVAÇÃO, o desenvolvimento do TALENTO e a capacidade institucional são c0nsiderados elementos indispensáveis para o país (e empresa) que deseja melhorar sua competitividade e consequentemente sua qualidade de vida.
Aqui no nosso Brasil as instituições, federações e empresas ainda insistem nas velhas formas de gestão nem sempre estratégicas ou inovadoras. Basta, para uma breve avaliação, saber o percentual da receita bruta que se investe na INOVAÇÃO, por exemplo. Os números são insignificantes, infelizmente.
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
