Invariavelmente quando alguém conversa sobre design, acaba dizendo:”Claro que a forma segue a função”, o que significa que a forma de algo deveria ser um reflexo natural de seu objetivo.

Isso pode funcionar para projetar produtos, mas tem suas falhas quando se trata de construir uma organização. Uma empresa é constituída da união de diferentes departamentos, cada um se achando mais vital para o sucesso da firma.

O resultado? Não importa o que o organograma demonstre: você raramente tem um fluxo de informações fluido e eficiente.

Para mudar essa situação:

Tenha um plano. Imagine como seria sua organização ideal.

Obtenha adesão. As pessoas que serão afetadas pela nova estrutura terão ideias nas quais você nem pensou. Ouça-as e adote as melhores.

Faça com que todos se adaptem. Uma vez implementada a nova estrutura, todos devem se ajustar. É possível que o gerente de tecnologia deteste o chefe do setor financeiro. Mas se é a ele que o gerente deve se reportar, ele terá que fazê-lo. Não pode haver exceções para acomodar personalidades (difíceis).

Espere um pouco antes de fazer mudanças. A não ser que você descubra que existe um erro terrível que impeça a realização do trabalho, dê um tempo de seis meses a um ano antes de fazer quais novas mudanças. Você se surpreenderá com quantas queixas desaparecerão se você esperar.

“Uma equipe de sucesso resume-se a duas coisas: respeito mútuo entre os membros do grupo e uma visão comum sobre a direção que ele está tomando” – Thomas C. Leppert, presidente e CEO da Turner Corp.

Fonte: Fast Company – Adapte-se ou Morra. Sextante – Pesquisa e ilustração: Getulio

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.