A demanda deve dobrar até 2050, mas existem implicações ambientais.

Notícia do Jornal Ciência (www.jornalciencia.com )

Cientistas alertam que a comida que produzimos hoje não será suficiente para alimentar todos os habitantes do planeta. A produção terá de dobrar.

Aparentemente não é alarmante produzir uma maior quantidade de alimentos. Analisando superficialmente parece algo banal que não irá interferir em nada no nosso cotidiano. Quando pensamos em um âmbito global a coisa muda de figura.

Produzir mais alimentos significa aumentar a quantidade de dióxido de carbono (gás responsável pelo efeito estufa) e nitrogênio no ambiente, levando a extinção de uma imensa variedade de espécies, é o que afirma os pesquisadores especialistas em meio ambiente da Universidade de Minnesota, EUA. As conseqüências do aumento da produção agrícola em maior escala do que os atuais padrões trarão grande devastação ao planeta.

Isso poderia ser evitado se tecnologias aplicadas em países ricos fossem copiadas em países pobres, usando de modo mais consciente, fertilizantes derivados de nitrogênio.

Se as práticas agrícolas atuais continuarem no mesmo ritmo, no ano de 2050 será necessário encontrar uma área do tamanho dos Estados Unidos para ser usada exclusivamente na atividade agrícola, isso sem contar a criação de animais usados na alimentação como bovinos, suínos, etc.

Atualmente a agricultura é responsável por um terço das emissões de gases de efeito estufa.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.