Transitando pela cidade de Vitória, encontramos essa agressão, que não é apenas ambiental, mas também educacional/social. O poder público criou a calçada chamada de “cidadã, providenciou a caixa coletora e ficou faltando apenas a consciência do cidadão.

Talvez o ato possa ter uma explicação a partir do fato que somos a 7a. economia do mundo, mas não conseguimos sair dos ultimos lugares do ranking da educação. Recentemente, descobrimos um comentário sobre o IDH muito interessante. Vejam: “O Brasil está atrás de quatro países da América do Sul, como Chile (40º lugar), Argentina (45º), Uruguai (51º) e Peru (77º). OU SEJA, ESTAMOS EM 84. lugar. Entre outros vizinhos, fica na frente de Equador (89º) e Colômbia (91º).

Segundo a analista de desenvolvimento Daniela Gomes Pinto, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolimento (Pnud) da ONU, o Brasil teve maior incremento no IDH, porém, do que os países da América do Sul melhor colocados. Segundo ela, o Brasil tem “obstáculos”.

Em relação a outros países do grupo de países emergentes conhecidos como Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil só perde no IDH para a Rússia – “Temos um passivo histórico na educação, antes da década de 90 tínhamos um sistema educacional incipiente, que não atendia. O IDH tende a melhorar mais quando a população jovem virar a população adulta”, disse.”
Seria então essas, as respostas para atitudes como as que vemos todos os dias pelas ruas? Nos comportamentos inaquados e violentos do trânsito? Nos abusos do setor político? Nas imensas perdas observadas no serviço público, como aconteceu recentemente com as várias toneladas de alimentos da merenda escolar no ES? O que  mais podemos listar?
Temos que pensar e agir rápido.
Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.