GAF00817

A discussão já vem de longa data. A provocação de Warren Bennis também vem na hora certa. Muitos só fazem aquilo que gostam sem se preocupar com o que precisa se realmente feito. Segundo Chiavenato, em seu livro, “Teoria Geral da Administração”, Volume I, pagina 196, a eficácia é uma medida do alcance dos resultados, enquanto a eficiência é uma medida da utilização dos recursos nesse processo. Fica sempre a percepção de que os “chefes” são muito chegados à eficiência enquanto os líderes organizacionais preservam e estimulam a eficiência sem perder de vista a eficácia, ou seja, fazer o que precisa ser feito (ou demandado pela sociedade) sem perda de qualidade nos processos operacionais. 

Cristina Duran, pós graduada em Gestão de Pessoas pela FGV, acrescenta mais uma definição, o da EFETIVIDADE – veja na citação de Cristina:

Eficiência = é uma visão do que é interno. Descreve uma relação de custo X benefício. Refere-se ao processo.

Eficácia = é uma visão do externo. Descreve o alcance do objetivo que foi proposto. Refere-se ao resultado.

Portanto, ser eficiente, é saber utilizar da melhor maneira possível os recursos internos. Ser eficaz, diferentemente, é atingir os resultados propostos. E efetividade???

Efetividade relaciona-se com o impacto da ação no todo. Será efetiva aquela ação que, no resultado global, no plano maior, mais estratégico, tiver algum impacto positivo.

E você, como se enquadra?

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.