Nosso amigo Toniato, diretor de inovação do Sistema Findes, de vez em quando se refere aos processos e pessoas que fazem muito movimento e criam pouca energia, como eventos de “muita espuma e pouco resultado”. Esse é mais um dos nossos desafios que enfrentamos no dia a dia – compreender os significados da EFICIÊNCIA e o da EFICÁCIA, e para completar o da EFETIVIDADE.
“Fazer espuma” é o processo pelo qual o verdadeiro resultado do produto ou serviço é substituído pelo que podemos também dizer, figurativamente de “embromation system” – muitos movimentos, flashes, perfumaria, etc e pouca entrega real.
Planos objetivos, qualidade e competência dos humanos nos processos, metas e objetivos reais e claros para todos juntamente com uma rigorosa disciplina nos levam ao desmonte da “espumologia” para o bem de todos e da própria organização. Na verdade estamos fixando o conceito da Produtividade máxima na organização: Criar e agregar valor, melhoria da função e inovação com o menor custo para obter tais vantagens aos clientes/mercado.
Em tempo, o uso do Método (ou seria medicamento?) PDCA – Planejar, Desenvolver, Controlar e Agir nas melhorais pode acrescentar um grande benefício ao combate da famosa “espumologia”. Para pensar, agir e controlar!
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
