Tem alguma coisa errada na empresa. Apesar de todo o investimento em tecnologia, novos equipamentos, infra-estrutura, treinamentos, os resultados não estão aparecendo como deviam. Onde está ou estão os problemas? Está na hora de fazer um bom levantamento dos gargalos e dos pontos críticos na estrutura e sistema de gestão, ou seja, um novo diagnóstico que possa dar subsídios para a determinação de novas metas e novos desafios.

A prática de avaliação, trimestral, semestral e anual das organizações não é muito popular por aqui. Quando muito avaliam apenas o lado financeiro pois sem ele não há como enfrentar a luta diária. Desde muito, já se fala no Balanced Scorecard – BSC como forma de induzir os dirigentes a pensar em 4 grandes áreas de gestão: Finanças, Pessoas (aprendizado e conhecimento), Mercado (clientes) e Processos Internos. A pergunta que fica: Quem tem a empresa nas mãos? Qual é o governo estadual, cujo governador, tem todas as áreas críticas sob controle, e sabe quais são os pontos fundamentais e seus indicadores de desempenho? Enfim, estamos chefiando ou liderando um processo de mudança positiva em nossas organizações?

Por fim, pergunta-se: Qual é o nível de preparação gerencial dos nossos dirigentes para fazer com que os planos sejam eficazes e possam nos levar a grandes e positivos resultados? Estão 100% educados e treinados? Como dizia um antigo dirigente: A luta é grande!

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.