Obeservação, constatação, confirmação, criatividade, ideias de solução, experimentação, testes, aplicação prática, testes, padronização da solução mais provável, implantação definitiva, testes e acompanhamento e universalização. Este é um dos modelos de ciclo de validação de uma ideia criativa até o momento da sua validação e transformação em inovação, ou seja, na aplicação prática e comercial (se for o caso) daquela sementinha que surgiu lá no início com as observações do ambiente e suas necessidades.(lembre-se, sempre: a necessidade faz o sapo criar, digo, pular!)
Passeando pelo google encontrei este quadro (autor não conhecido), que diz algumas boas verdades sobre o pensamento, ou seja, sobre a semente da ideia (insights) e como aproveitá-os de forma eficaz. Vejamos:
Enfim, de acordo com o autor, é preciso que estejamos sempre prontos para agir quando uma ideia ou várias delas ocorram. Caneta, gravador e ou bloco de anotações (nunca largo o meu caderno), são ferramentas que irão ajudar a não deixar a ideia escapar.
Outro recurso importante, que venho discutindo permanentemente com o meu amigo e empresário de sucesso, Ary Chamon, é o Check List, recurso imprescindível para colocar em ordem as várias idéias e dar ao conjunto delas um sentido de PRODUTIVIDADE a partir da definição de prioridades e controle das respectivas execuções.
Enfim, ter boas ideias não é tudo, é preciso também ter GESTÃO, caso contrário seremos apenas criativos e muito pouco inovadores.
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
