“A tradução da experiência em conhecimento pode parecer algo que acontece automaticamente em uma organização, mas isso não é verdade. Há uma velha piada sobre um professor que, em vez de ter 20 anos de experiência no magistério, teve a mesma experiência 20 vezes. Todos nós conhecemos algumas pessoas assim. Na verdade, é preciso certa dose de intenção para criar conhecimentos com base na experiência” Nancy M. Dixon, autora de Commom Knowledge: How Companies Thrive by Sharing What They Know.
O pensamento de Dixon nos remete ao desempenho da rotina diária nas organizações, que no máximo nos leva a buscar certa dose de eficiência, como ocorre no caso do velho professor que repete suas aulas, sem nenhuma melhoria, durante 20 anos. É bom lembrar que estratégias inovadoras sem um devido controle da rotina nos leva à frustração, e é claro, que rotina sem estratégias inovadoras nos leva a paralisia e a morte lenta. O que fazer? Fica claro que a nossa missão será unir a EFICIÊNCIA com a EFICÁCIA, ou seja, maximizar a experiência com os avanços do conhecimento via melhorias continuas.
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
