Participamos de alguns temas de discussão no Linkedin, e nesta oportunidade recebemos uma questionamento de uma dos participantes, que é o seguinte:  “Como fazer para a Obra acompanhar o Planejamento e não o Planejamento acompanhar a Obra”? abraços; Att; Rogerio Trevisani”

A pergunta suscitou vários comentários e aproveitando o clima que a pergunta proporcionou relatamos a nossa participação em obras na USIMINAS e CST nos anos 70 até meados de 2000. A nossa experiência, para melhor resultado final de custo, qualidade e prazo compreendia:

1. Equipe de Planejamento, Fiscal de obras da contratante, coordenador da executora contratada e seus técnicos (civil, elétrica, mecânica,eletrônica, etc.), responsável pela operação da área que recebia a obra e técnicos (projeto e execução) e também fornecedores (conforme cada caso).

2. Elaboração de rede Pert Cpm em conjunto com a executora e assessores (especialistas) e posterior aprovação da rede junto as superintendências e equipes de apoio.

3. Reuniões semanais de controle, acompanhamento e atualização do planejamento.

4. Reuniões específicas junto aos fornecimentos críticos.

5. Reuniões com áreas de interferências (operação conjunta, manutenção e outras).

6. Sala de controle com gestão a vista – situação da obra, gráficos de controle e redes Pert Com com atualização do perfil da obra e outras informações estatísticas.

7. Reuniões com diretoria ou superintendências para análise do andamento das obras em função do Master Plan e encaminhamento de providências corretivas e preventivas.

O apoio de uma área de banco de dados com indicadores de obras é de fundamental importância para o cálculo da duração e posicionamento das tarefas críticas, que é próprio do sistema de planejamento PERT CPMProgram Evaluation and Review Technique – Critical Path Method.  Estas informações devem ser utilizadas no momento de construção do planejamento.

O método de Planejamento via Pert Cpm se aplica a qualquer tipo de obra ou empreendimento.

O resultado final pretendido é o da entrega da obra no prazo, no menor custo e com a qualidade especificada. Simples não? Veja também um post nosso no início do ano sobre o SISTEMA DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS DO GOVERNO DE PERNAMBUCO – lá no www.tqm-getulioferreira.blogspot.com

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.