A Gestão dos Custos passa por uma obsessão pela racionalização, ou seja, melhor do que CORTAR custos a opção inteligente é RACIONALIZAR os custos. Quando o mercado vem reagindo bem e proporcionando bons resultados de vendas a preocupação com os custos acaba ficando minimizada. Neste momento as oportunidades de melhorias e racionalização ficam encobertas pelo volume de produção ou pela grande procura de produtos e serviços pela sociedade. Falar em redução nos custos neste momento é chover no molhado, diriam os amigos mineiros.
Chega então o momento em que as “gorduras” acabam e o gestor começa então a questionar todo o sistema empresarial em função do aumento dos custos, ou da revelação dos mesmos. Nos momentos de maiores dificuldades para as organizações é que os gestores/líderes começam então a buscar alternativas e ao mesmo tempo, começam a atirar para todos os lados. Desespero é a ferramenta dos despreparados.
Nesta fase 2 (ver quadro acima) o papel da alta administração é o de participar ativamente da definição de métodos, técnicas de gestão, treinamento de pessoal, acompanhamento e controle do projeto, e em especial, do projeto de combate às perdas (desperdícios) em todos os níveis e departamentos.
O comprometimento e envolvimentos de todos os colaboradores é vital para o sucesso da atividade.
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
