Dentre as mais importantes conclusões auferidas em conceituado Congresso de Inovação ocorrido recentemente no sul do país, podemos destacar a constatação de que para muitos casos, existe a migração do sentimento de posse com relação a produtos de massa.

Hoje o conceito de “ter” está muito mais relacionado ao acesso do que a posse física. Por exemplo, para as gerações passadas, ouvir uma boa música estava associado a ter uma coleção de “LPs” ou até “CDs” – uma verdadeira discoteca em forma de estante. A geração atual está muito mais preocupada em ter acesso a esta música e saber que em determinado destino (loja virtual, HD, ambiente de nuvem, etc) poderá contar com esse “arquivo mp3” para ouvi-la novamente.

Ou seja, queremos mais o furo do que ter a furadeira. Isto nos traz conclusões que nos remetem a dezenas de direções e perspectivas – tema de novo artigo. O que é mais importante é ter a consciência de que as pequenas empresas precisam se preparar para novos modelos de negócios sensíveis a estes movimentos. Conhecendo estes movimentos de mercado, a pequena empresa que por ser ágil e estar muito próxima ao seu público alvo, pode se antecipar e oferecer diferenciações.

Este exercício pode trazer resultados em médio prazo muito mais lucrativos do que grandes esforços em P&D em campos de batalhas dominados pelas multinacionais.

FONTE: IOMAR CUNHA DOS SANTOS – Consultor em Gestão da Inovação, Gerente de Inovação do Sistema Findes, Auditor e avaliador de prêmios na área da Inovação.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.