As organizações vivem a busca intensa de líderes que possam transformar positivamente sua estrutura gerencial, com foco em novos níveis de produtividade e resultados de lucratividade. O trabalho tem sido intenso e sem tréguas. Nos estudos de Tom Peters – Em busca da Excelência – anos 80, as conclusões relatadas em livro e vídeo, estavam centradas, em praticamento todos os “cases” relatados,  na importância do SER HUMANO motivado e competente na história de sucesso daquelas organizações.

Nos dias atuais o cenário não muda. O ambiente tem sido cruel para as organizações que não conseguem foco e que não atingem níveis de educação e capacitação que possa fazer o “up grade” das inteligências dos seus colaboradores. A velha reflexão: “para quem não sabe aonde quer ir, qualquer caminho serve” continua válida e por sua vez denota completa falta de visão e liderança para atingir de forma clara e participativa os objetivos organizacionais.

Considerando a figura do antigo chefe: “manda quem pode, obedece que tem juízo”, a transformação deste chefe para o papel sinérgico de Líder passa por uma tremenda revolução cultural e filosófica. Como dizia Cabrera, Luiz Carlos, nos anos 80/90: “fomos treinados para sermos chefes, e agora querem que sejamos líderes!!!”. Portanto, uma nova dimensão cultural e prática da efetiva ação de liderança deve partir da mudança do papel de chefe para o papel de “coach”, ou seja, melhor ser treinador do que capataz.

E você, como tem se comportado? Considera-se chefe ou líder? O que os seus colaboradores dizem? Vamos em frente.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.