Ou seja, como diz Cezar Souza, é preciso que haja um componente forte de liderança e capacidade gerencial para permitir que a criatividade, genialidade e inventividade floresça na organização. Transformar ‘chefes” em LÍDERES pode ser a grande sacada, mas aí está também a grande dificuldade. Como fazê-lo? A participação e comprometimento da alta administração é ponto vital, e o controle inteligente é a forma de gestão mais adequada. Como resultado teremos alta produtividade – alta valor agregado em produtos e serviços pelo menor esforço ou custo. A fórmula é simples, mas o trabalho é duro. Mova-se!

Getulio Apolinário Ferreira Colunista
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa.