O compromisso com o ataque às fontes de perdas/desperdícios é de todos nós. Como diz a reportagem, o processo de perdas muitas vezes já começa no projeto das instalações, processos mal dimensionados, erros na produção, transporte, armazenamento, manuseio inadequado e vai até a casa do cliente. Todo este processo merece um cuidado especial de todos nós, pois, em muitos casos é melhor reduzir perdas do que aumentar a produção, é melhor racionalizar o consumo de energia do que implantar uma nova hidrelétrica, ou seja, precisamos eliminar a  nossa capacidade de produzir perdas fantásticas para depois então apostar em novos investimentos.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.