Brasil e Chile se posicionam para as oitavas de final. De uma forma geral, o objetivo da copa vem sendo cumpridos. Os estádios estão cheios e salvo algumas mordidas uruguaias o futebol vem sendo bem praticado com, é lógico, as zebras passeando pelos estádios.
As preocupações naturais com as obras, muitas inauguradas em cima da hora e até mesmo com pendências, nos revelaram deficiências na questão técnica do gerenciamento de projetos e deixam lições importantes para as futuras olimpíadas. GERENCIAMENTO eficaz e competente é o “xis da questão”. De qualquer forma, sob o olhar dos visitantes dos vários países que participam ou acompanham a copa no Brasil, o conjunto da obra agrada e colocam como destaque a amabilidade do povo brasileiro com ótima receptividade.
A questão do custo das obras e outras medições da performance do negócio da copa envolvendo FIFA, CBF e governos, é requerida pela sociedade de forma natural e justa. Da mesma forma, levanta-se a necessidade de planejar o uso dos equipamentos para o pós copa. Aí está o novo desafio dos poderes constituidos – buscar a produtividade do investimento.
Concluindo, estamos todos torcendo para mais uma vitória do nosso time hoje as 13h no Mineirão.
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
