Ou como dizia Kaoru Ishikawa: “Qualidade é o desafio do óbvio”. Com esta definição típica da cultura oriental, Ishikawa lembra a própria definição do ser humano na cultura japonesa, “as pessoas nascem boas e é a sociedade que tem o papel de melhorá-las ou piorá-las”.

Outro ponto importante é a visão da qualidade em dois aspectos, ou seja, a Qualidade como fator de gestão, e a Qualidade como característica intrínseca de produto ou serviço. Enfim, o tempo que dispomos para fazer as coisas com Qualidade é o mesmo tempo que temos para fazer sem Qualidade. Pense nisto.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.