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PRIMEIRO PASSO – Adotar um método que permita uma visão sistêmica de todo o processo e sua orientação para os resultados pretendidos. Muitos não querem PENSAR… talvez aí esteja o principal obstáculo ao planejamento. A sequencia do PDCA é simples e pode ser entendida por todos da organização – Planejar com foco no mercado definindo padrões e procedimentos adequados, Treinar todos os envolvidos, Desenvolver a atividade, Controlar os pontos chaves e por fim Agir na correção de possíveis desvios e também na prevenção.  Acrescenta-se no último quadrante (A – agir) a questão da Melhoria Contínua – Kaizen, onde o ciclo do PDCA passa para PDCA-I (Inovação).

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SEGUNDO PASSO – Definir objetivos claros e mensuráveis. A produtividade e lucratividade vão depender da visão ofensiva – aumento dos out-puts (Vendas), ampliar mercados e melhorar participação e ao mesmo tempo gerenciar todo o sistema de custos de forma a racionalizar os processos sem comprometer a qualidade ao cliente.

A lucratividade é consequência de todo um conjunto de fatores onde a SATISFAÇÃO PLENA DOS CLIENTES é fortalecida por um eficiente trabalho de marketing e relacionamentos claros e consistentes.

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TERCEIRO PASSO – A figura do maestro como condutor de uma orquestra organizacional é fundamental para manter todo o processo funcionando. Na figura acima vemos uma série de atributos e habilidades que devem ser maximizadas para que as falhas sejam evitadas. Um bom gerente, como líder das transformações requeridas é de suma importância para o atingimento dos RESULTADOS como também para a sua manutenção.

Concluindo: Método, Objetivos claros e Ação Gerencial – 3 bons argumentos para se encontrar o sucesso na organização focada no mercado.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.