A análise do velho e ótimo PDCA – PLANEJAR, DESENVOLVER, CONTROLAR E AGIR. Sem traumas, ou seja, tudo que começa bem (Planejamento correto) tem grandes chances de terminar bem. Dois caminhos para um bom planejamento: Ouvir e pesquisar o mercado (P). O exame 5W2H dos clientes: O que querem, Por quê, Como, Quando, Quem são eles, e Quanto querem e quanto podem pagar. Feito o Planejamento correto é hora de trazer o resultado para dentro do processo, para então definirmos os procedimentos de execução, treinar os envolvidos no “O que”, e no “como” devem fazer, e em seguida desenvolver a execução. Outro caminho é dar partida ao estabelecimento dos procedimentos e planos a partir dos resultados do CONTROLE, alimentando os padrões no quadrante do P.

O CONTROLE é uma ferramenta de grande poder gerencial, pois fornece informações vitais para a Gestão da Rotina, delegação e melhoria do desempenho das variáveis fundamentais. O Controle pode ser feito durante o processo (Controle Estatístico do Processo em tempo real) ou no final de determinado período.

A exemplo do Balanced Sorecard – BSC, o gerenciamento organizacional deve contemplar grupos importantes de controle, tais como Finanças, Processos produtivos, Sustentabilidade, Força de Trabalho, entre outros. No estilo japonês, recomenda-se o QQCAMSE ou seja, Qualidade, Quantidade, Custo/Receita, Atendimento/Prazos, Moral(Pessoal), Segurança e Ecologia ou Sustentabilidade.

Enfim: lembrando a dica dos gurus da área: Só gerencia, quem consegue controlar!

Na figura abaixo o MÉTODO PDCA (Ciclo) como ferramenta de gerenciamento do Balanced Scorecard. O uso do método é de fundamental importãncia para o controle da rotina com base nos projetos, planos, procedimentos e padrões.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.