Um dos pontos chaves na busca da melhoria da qualidade e consequentemente no atingimento da produtividade é a persistência do executivo maior da empresa, ou como dizia Deming, “constância de propósito”.

Ao longo dos anos nos foi possível detectar alguns tipos de comportamentos que dificultavam a obtenção dos resultados, a partir da alta administração, é claro. Quando querem e apostam no projeto de transformação da empresa tudo fica mais fácil (ou menos difícil), daí em diante é que vem o desafio de manter o projeto funcionando. Alguns resolvem “dar um tempo”, o que acontece é que tudo que foi construído até então, desaba.

Melhor seria que, antes de começar, pudéssemos avaliar o grau de PERSISTÈNCIA do presidente, diretores e gerentes gerais – se for baixo, talvez seria adequado nem dar esperanças de melhores dias pela produtividade e competitividade almejadas.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.