Um dos pontos mais críticos dos diagnósticos que estamos realizando tanto em empresas privadas como também (e principalmente) no setor público, é a deficiência da gestão e decisões baseadas em métodos científicos. No quadro que apresentamos, devidamente inserido no Planejamento Estratégico da organização, vemos a concepção de Projetos atrelados ao processo de Solução de Problemas, que por sua vez (o processo), é subdividido em duas grandes áreas da concepção de problemas, ou seja, Problemas Positivos e Problemas Negativos.
Os problemas negativos estão relacionados com deficiências na performance ou padrão de desempenho, enquanto os positivos estão relacionados com a melhoria da performance, meta ou desafios estratégicos. Em resumo, estamos falando da gestão da rotina e também das melhorias (Ver Falconi em Gerenciamento pelas Diretrizes). E ainda, Planos de curto e Planos de médio e longo prazos sendo realizados simultâneamente.
Bons projetos, e bons planos: Sucesso a curto e a longo prazos. Ou seja, em Qualidade não há mágica, colhemos o que plantamos.
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
