Na década de 80, quase chegando aos anos 90, em meio ao processo de implantação do Total Quality Control – TQC na antiga Companhia Siderúrgica de Tubarão – CST, pegamos uma carona no experimento KT – Kepner Tregoe, na área do Alto Forno, onde aplicava-se o método para a melhoria da produtividade dos processos naquela superintendência. O Método KT na CST usava módulos muito interessante de análise lógica e quantitativa na prevenção e solução de problemas, entre eles o APP – Análise de Problemas Potenciais, e também o DAF – Detetecção Analítica de Falhas que juntos propriciavam às equipes de solução de problemas um potencial maior de resolutividade. Em meio aos projetos desenvolvidos aplicava-se o GUT para a priorização dos problemas ou projetos – o GUT, significa: Exames de Gravidade, Urgência e Tendência. Esta interessante matriz de priorização foi então incorporada ao método de Análise de Solução de Problemas dos Círculos de Controle da Qualidade, os CCQs, e também aos grupos gerenciais no modelo ZERO DEFEITOS.

Hoje em dia, especialistas do Brasil inteiro fazem uso do GUT mesclado aos seus trabalhos e relatórios técnicos de melhorias contínuas e inovação nas empresas, não sabendo eles, da origem do aplicativo.

Vejam no quadro abaixo o modelo da matriz de prioridades GUT. Mais informações sobre o GUT e o Método de Solução de Problemas, fale conosco.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.